quinta-feira, 12 de agosto de 2010

O fato repete-se: "Estudantes" pagos tentam atrapalhar lançamento de livro

O Campus da Uema de Imperatriz se transformou em praça de guerra. Um grupo de vândalos voltou a promover quebra-quebra durante o lançamento do livro “Honoráveis Bandidos”, desta vez em Imperatriz. Tiros, bombas de efeito moral, correria, prisões. A confusão só foi controlada após a intervenção da Polícia Militar, que disparou quatro tiros para cima e intimidar os baderneiros ligados ao partido progressista (PP) das cidades de: Imperatriz e Pio XII.

O tumulto começou durante discurso do líder camponês Manoel da Conceição, convidado para o evento. O grupo de baderneiros passou a atirar ovos em direção à mesa dos trabalhos, embora todos os palestrantes tenham defendido a paz e o direito de expressão. Duas pessoas foram presas.

O jornalista e escritor Palmério Dória, autor do livro, disse ser lamentável que Sarney não respeite sequer o símbolo da luta dos trabalhadores rurais, Manoel da Conceição.

Nesse momento, a PM protege os manifestantes em frente ao Campus da Uema. Um contingente de 15 policiais militares garantiram a segurança e evitaram o pior.

A baderna
O movimento contrário ao lançamento do livro chegou em ônibus fretado com faixas do Cejuma e Federação da Juventude Maranhese. Tudo muito parecido com o que ocorreu ano passado no Sindicato dos Bancários, em São Luís, onde um grupo ligado ao então secretário roseanista, que a fernte da SESPJUV não fez nada pela juventude ao ponto de ser rebatizado de Roberto Dicosta pra juventude, promoveu cenas de pancadaria no loca. Basta saber quem pagou as contas? Quem adivinhar ganhará um premio.!

O grupo era liderado pelo vereador Assis Filho (PP) de Pio XII. Segundo informações o grupo teve o suporte em Imperatriz do vereador Léo Cunha, já que carros foram identificados como de sua propriedade. Em seu blog na internet, Assis Filho exibe fotos de Roseana, João Alberto e Roberto Costa.

AMEAÇA
O reitor da Uema, José Augusto, que desde o início da tarde tentou inviabilizar o evento, telefonou para a Universidade ameaçando demitir o diretor de centro da UEMA em Imperatriz, professor Expedito Barroso.
"É triste ver coisas desse tipo acontecendo nos dias de hoje, mais isso é tipco desse governo, ou você faz as coisas para agradar os patrões; ainda que errado ou você, por mais competente que seja será demitido".

APOIO
Os estudantes da Faculdade FAMA vizinha do campus da UEMA em Imperatriz, gritavam euforicos e “Fora Sarney” e “1,2,3 cadeia pra Sarney e pra ficar bacana vai também a Roseana”. O evento teve o apoio macisso da população imperatrizense. O autor do livro recebeu o titulo de cidadão honorário imperatrizense, concedido pelo DCE da UEMA)

nformações do blog Acorda Alice.

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