sexta-feira, 30 de julho de 2010

Bolsa Família não é resposta à pobreza urbana no Brasil, diz 'Economist'


A revista britânica The Economist traz em sua edição desta semana um longo artigo sobre o Bolsa Família onde afirma que, apesar da grande contribuição do programa para a redução dos índices de pobreza do Brasil, ele parece não funcionar tão bem no combate à pobreza nas grandes cidades.

De acordo com a revista - que cita dados da Fundação Getúlio Vargas - cerca de um sexto da redução da pobreza no país nos últimos anos pode ser atribuído ao Bolsa Família, "mas algumas evidências sugerem que o programa não está funcionando tão bem nas cidades como nas áreas rurais".

"O sucesso do Brasil em reduzir a pobreza parece ser maior nas áreas rurais que nas urbanas", diz o artigo, que cita dados das Nações Unidas que indicam que houve uma redução de 15 pontos percentuais no número de pobres na população rural entre 2003 e 2008, enquanto nas cidades essa diminuição foi muito menor.

Segundo a publicação um dos principais fatores que levam a esta situação é o fato de o Bolsa Família ter substituído, a partir de 2003, uma série de outros benefícios que somados, poderiam representar ganhos maiores para estas famílias das cidades que o montante concedido atualmente. A revista comenta que o Bolsa Família acabou eliminando programas como o de combate a subnutrição infantil, os subsídios que eram dados à compra de gás de cozinha e o programa de ajuda a jovens entre 15 e 16 anos.

"Embora seja difícil provar pela falta de dados oficiais, evidências sugerem que a quantia (atual) pode valer menos que os antigos benefícios", diz a revista.

Outro problema citado pela Economist é o fato de o programa ter tido pouco sucesso em reduzir o trabalho infantil. Segundo a publicação, crianças das cidades podem ganhar mais dinheiro "vendendo bugigangas ou trabalhando como empregados" do que ficando na escola para receber os benefícios.

Embora afirme que estes fatores não signifiquem que o Bolsa Família seja "desperdício de dinheiro" nas áreas urbanas, o artigo diz, no entanto, que o programa não é a solução "mágica" como tem sido tratado no Brasil e em outros países.

sábado, 17 de julho de 2010

Maquina do Estado, a serviço da Campanha de ROSEANA



A maquina do estado está desmascaradamente sendo usada para fazer campanha para a atual governadora, Rosena Sarney (PMDB), a artimanha do uso da maquian apara beneficiar um candidato foi fotografado na cidade de Pinheiro, em lançamento de campanha da refeida candidata. Isso tem acontecido em outras cidades do Estado.


O helicóptero do governo do estado na cidade de Pinheiro em frente a Escola Municipal João Mariano, no bairro antigo aeroporto, proximo o hospital Antenor Abreu. no dia do lançamento da Campanha da governadora Rosena Sarney, Dep. Victo Mendes, Dia 16/07/20210!

segunda-feira, 5 de julho de 2010

JACKSON LAGO REGISTRA CANDIDATURA PELA COLIGAÇÃO "O POVO É MAIOR"


São Luis-MA - hoje às 11h, foi feito o registro da candidatura de Jackson Lago (PDT), ao governo do Estado pela coligação "O Povo é Maior". Formam a aliança com o PDT, os partidos PSDB e PTC, completam a chapa Luiz Porto (PSDB)como vice-governador, e os candidatos, Roberto Rocha (PSDB) e Edson Vidigal (PSDB), ao Senado.


Jackson Lago chegou ao TRE-MA,acompanhado dos candidatos às eleições majoritária e proporcional dos partidos coligados. Em entrevista a jornalistas presentes disse: "Estamos mais uma vez cumprindo com o nosso dever cívico de dar nossa contribuição à transformação ao Estado do Maranhão. Nesta eleição entendemos que nossa candidatura é, sobretudo, um dever, um respeito à vontade da maioria do povo do Maranhão que foi violentada pela elite dominante do Maranhão em conluio com as estruturas nacionais”. Referindo-se ao golve sofrido para tira-lo do governo estadual pelo grupo de Roseana, que não aceitou a derrota em 2006.

Sobre a lei ficha limpa Jackson Lago disse: “Poucos no Maranhão tem uma vida e uma ficha mais limpa que a do Jackson Lago no Maranhão. Fui três vezes prefeito de São Luís e dois anos governador do Estado. Não sou sócio de ninguém, nem dono de alguma empresa. Meu patrimônio nunca aumentou um centavo além do meu salário”.

Segundo o candidato é imprevisível qual será a decisão da Justiça em relação à aplicação de uma lei que considera justa para melhorar a representatividade política no país.

“Quem luta contra essas estruturas viciadas sabe que tudo pode acontecer como eles nos tiraram do governo. Mas, não creio que o Brasil assistirá pela segundo vez uma violência dessa natureza”, salientou